domingo, 22 de fevereiro de 2009

quilts, quilts, quilts

Aprendi o Patchwork tradicional e sigo a mesma linha que minha mãe, Hannelore Gehrig, pioneira em quilting no estado do Rio de Janeiro. Unir os pedaços e quiltar – tudo à mão – é muito prazeroso e até terapêutico.

Podemos levar os tascos para qualquer lugar enquanto esperamos médico, filho na aula de inglês, na sala de casa, em família, no jardim. Ouço de muitas quiltadeiras “parei de ver televisão, agora só escuto”.

Em minha família, fazemos uso das colchas de Patchwork há mais de 25 anos.

Nossas camas e paredes possuem Quilts e nossa história é ilustrada por quadrados e a afetividade dessas peças. Minha mãe começou a ensinar quase casualmente e os cursos foram crescendo. Hoje, em nosso estado, todo mundo aprendeu com alguém que aprendeu com Hannelore.

Tenho visto que Quilt à mão cura depressão e solidão. Já ministrei cursos para muita gente. A maioria tem uma estória para contar [ filhos casaram, ficaram viúvas, separaram, doenças etc ]. Vidas têm sido tocadas por Deus sarando através do Patchwork.

Tenho a visão de que o Quilt é para unir – unir “paninhos” e pessoas.

Um comentário:

  1. Beth minha querida, estou adorando vc ter um blog! Virei xeretar sempre.

    Que delícia....bjs

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